Sede EDP

Os principais trabalhos incluíram a desativação de infraestruturas existentes, desmontagem e demolição das construções anteriores, execução de uma campanha de sondagens complementar, construção de uma parede de contenção moldada, movimentos de terra, estruturas de betão armado e metálicas, acabamentos, redes de águas e esgotos, gás, instalações elétricas e de telecomunicações, gestão técnica centralizada, segurança, AVAC e geotermia, além de meios mecânicos elevatórios.

As duas torres, com sete pisos cada, são separadas por uma ampla praça central, parcialmente coberta e sombreada por vigas metálicas revestidas com painéis de cim4ento reforçados com fibras de vidro (GRC). Esta praça central serve como entrada pedonal para o edifício e também abriga áreas de comércio e restauração.

Os pisos subterrâneos possuem um aspeto maciço, caracterizado pelo uso extensivo de betão armado branco nas paredes e pavimentos, e uma malha de aço distendida nos tetos, exceto nos espaços nobres como o auditório, a sala de exposições, a cafetaria e o salão multiusos, que são revestidos internamente em madeira.

As fachadas das torres são adornadas com lâminas estruturais verticais de diferentes espessuras, compostas por perfis metálicos revestidos com placas de cimento branco reforçado com fibra de vidro (painéis GRC). Os pisos de escritórios dispõem de pavimento técnico acessível, acabamento em alcatifa e tetos acessíveis em malha de aço distendida, proporcionando um ambiente funcional e moderno.

A Nova Sede Corporativa da EDP não só reflete a excelência em engenharia como também contribui significativamente para a modernização e valorização da cidade de Lisboa, estabelecendo um novo padrão para futuras construções corporativas na região.